Death Magnetic



Impressionante



Após um álbum como St. Anger (bom de crítica, ganhador de Grammy, mas fraco pra quem realmente sabe o que significa Metallica) tudo poderia acontecer e medo é a primeira palavra que vem à mente quando o Metallica vem com uma novidade - sabe como é né? primeiro um meio pop, depois a continuação, aí veio a orquesta(até aí ia tudo bem, tava até interessante), e pra piorar um disco sem solos de guitarra, coisas que pouco lembrava os bebuns junkie da Bay Area, San Francisco, CA.

Frio na barriga.

Comecei a ouvir pela faixa The day that never comes (veja o vídeo), disponibilizada no site (sim, eles convivem bem com a internet, mesmo após a polêmica com o Napster) que vai ser o primeiro single de Death Magnetic. Um verdadeiro tapa.

Passei para Cyanide, mais uma faixa disponibilizada full, e em vários momentos achei que estivesse ouvindo uma música inédita de ...And Justice For All, as guitarras, a afinação da bateria, as trocas de compasso, os "crashes" pouco convencionais de Lars Ulrich, mas não parava por aí.

My Apocalypse mostrou o porque a banda voltou a utilizar seu "logo clássico" na capa do disco. Está de volta o Metallica que dormiu em 1989.

Robert Trujillo também mostra seu trabalho pela primeira vez em estúdio e no processo criativo já que o baixo em St. Anger foi gravado pelo produtor Bob Rock.

A curiosidade fica por conta de Unforgiven III, anunciada como uma das faixas do novo disco. As duas versões anteriores foram single nos discos Metallica (1991) e Re Load (1997)

A produção ficou por conta de Rick Rubin que já produziu figurinhas como Red Hot Chili Peppers e Johnny Cash. Um álbum que pelo visto não promete, cumpre.

Lançamento Mundial: 12 de Setembro.

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