Tira do Jesus #28


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Osama Obama

Obama Osama
Eu não podia perder a piada

Seu Madruga não morreu


Ao contrário do que dizem por aí, o Seu Madruga continua vivinho da Silva.

Tira do Jesus # 25



































Quando tem mais? só Deus sabe.... Avisem a galera que ele voltou. Mas cuidado, alguém pode acreditar.

Parabéns, você também é o abestado

Quem votou no Tiririca é parte de quem iria votar em qualquer candidato de um "santinho" jogado no chão no caminho da zona eleitoral.

você aí, criticando e criticando, ao menos lembra em quem votou em 2006?

é muito fácil #XingarMuitoNoTwitter se fazendo de crânio/intelectual por ter votado na Marina e soltando frases de efeito contra o Abestado.

Somos todos nós os "Abestados" por não cobrarmos nossos eleitos. O que o seu deputado estadual de 2006 fez? aliás, quem é ele? será que ele fez mais do que o peruquento ex-desdentado vai fazer?

A eleição do Tirirca é um retrato não só dos "Abestados" com 2º grau incompleto, mas da nossa própria ignorância. PENSE.

Alô, cadê os super intelectuais para discordarem? Seu diploma de Harvard e sua consciência ambiental estão cobrindo o monitor?

Antes de sair por aí criticando, faça uma autocrítica.

Ricky Martin e Metallica


Master, Master...Un pasito pa' atras (Uiiiiii!)

Mesmo depois do Metallica tocar no Panetone Estádio do Morumbi, de uma forma um tanto inocente achei que deveria guardar essa foto.

Roupas de grife, maquiagem...é, e eu defendia eles.

A turma do galinheiro




Quando estive no Maquinaria Festival no ano passado não pude reclamar de absolutamente nada. Fui a convite do Roddy Bottum, tecladista do Faith No More através do Twitter (desculpa aí viu? Duvida? Clique aqui  ), ganhei os ingressos da querida Bia Granja, da PIX que foi patrocinadora do evento e recebi a incrível consideração do pessoal da Kiss FM que também me ofereceu os ingressos, obviamente não retirados por mim, mas que foram destinados a algum felizardo que assistiu Jane’s Addiction e Faith No More entre outros.


Para a minha surpresa o ingresso era para a Pista Premium, (ou VIP, como alguns preferem chamar) que encarei com um ar de novidade. Sempre enfrentei filas quilométricas e vi muita gente armando barraquinhas nas portarias pra ver seus ídolos de perto, ingresso era pista ou arquibancada. No Maquinaria o acesso foi direto para um lounge com vários stands, mesinhas pra comer uma pizza e tomar uma cerveja sem filas, cadeiras à vontade pra colocar em qualquer lugar dessa área e até redes para deitar, tudo com visão para o palco. Para ter acesso à grade e ver tudo bem de perto bastava descer as escadas e passar por uma espécie de corredor, feito com tapumes para evitar que a galera da Pista Comum pulasse para a zona “nobre”.



Oportunismo da organização para levar mais grana? Uma boa pra quem pode pagar por certo conforto? Comecei a ver a tal pista, seja ela VIP, Premium, Gold ou sei lá qual vai ser o nome dela no próximo show que você for, com um pouco de desconforto, afinal, quem traz o maior volume em dinheiro para esses grandes eventos é mesmo a turma que fica lá atrás, na área que também ganhou agora um apelido: o galinheiro.

Axl Rose e seus miquinhos adestrados.


A gama dos ditos ‘bons shows’ para 2010 me faz pensar um pouco na grande excitação dos fãs de rock com alguma preocupação. 


Vendendo a rebelde marca Guns n’ Roses, que nada mais tem a ver com a banda dos anos 80, me assusto com a falta de caráter do tio Axl exibindo seus pistoleiros de aluguel como um grande grupo de rock. Entendam, não estou questionando a qualidade dos atuais músicos, longe disso.


Axl não formou uma banda, contratou uma (com exceção do tecladista Dizzy Reed, músico do GN’R desde o início da década de 90). Veja por exemplo o baterista Frank Ferrer: trata-se de um músico de estúdio, gravou discos com Wyclef Jean, Perry Farrel entre outros 14 artistas... sem me aprofundar muito nestas questões, deixo que você procure informações sobre os outros funcionários, todos sem grande expressividade ou grandes obras no mundo do rock.


O álbum Chinese Democracy soa como nada além de um gancho para uma turnê milionária, já que esta é a galinha dos ovos de ouro do show business atualmente (considerando a queda nas vendas de cd’s e conseqüentemente de direitos autorais) . O disco pra lá de fraco mediante a expectativa (ele começou a ser gravado em 1997), não lembra em quase nada os tempos áureos do Guns, a não ser pela presença dos vocais duplicados do velho Axl (gravado em 2 canais: um com voz de homem, outra com aquela voz de pau-no-rabo). 


A intenção do cara é óbvia: faturar milhões fazendo covers de Guns n’Roses às custas de uma imagem que remete aos posters de 1987. Você vai desembolsar entre R$ 120 e R$400 (em SP) pra ver o Guns n’ Roses? respeito sua decisão, mas não se engane, a apresentação é na verdade de Axl Rose e seus miquinhos adestrados. Nessa eu não caio.